A vermifugação é fundamental para promover a saúde e o bem-estar dos equinos, pois desempenha papel crucial na manutenção da qualidade de vida dos animais.
No Brasil, onde a criação de equinos é comum em diferentes regiões, a sanidade garante longevidade e performance, principalmente dos cavalos-atletas que competem país afora.
E uma informação adicional importante: a família dos equinos não se refere apenas a cavalos, mas também inclui zebras, asnos, pôneis e burros.
Por onde começar?
Segundo O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem plantel de aproximadamente 5,5 milhões de equinos, com destaque para Minas Gerais, que lidera o ranking entre os estados, com mais de 440.055 cabeças.
Pelo fato de o Brasil ser um país tropical, os estados enfrentam variações climáticas significativas e pouco definidas. Cada situação apresenta um desafio. Como exemplo, as regiões com chuvas intensas têm maiores chances de as pastagens ser contaminadas, aumentando o risco de infecção por vermes. Portanto, a vermifugação estratégica deve ser realizada antes e após as estações chuvosas para controlar o aumento populacional desses parasitas.
Além disso, o calendário de vermifugação pode variar de acordo com as características específicas de cada propriedade e suas práticas de manejo. Haras com altas taxas de lotação, por exemplo, podem exigir frequência maior de vermifugação para evitar a superpopulação de parasitas nas pastagens, enquanto aquelas com menor quantidade de animais podem seguir um calendário menos intenso.
Não caia em trotes, vermifugação segura é com Hipotac
A escolha adequada dos vermífugos utilizados é essencial. Para proporciona comodidade na rotina de proteção dos animais, a Pearson disponibiliza Hipotac, vermífugo exclusivo para uso em equinos.
O produto é um anti–helmíntico, ou seja, é utilizado no controle de endoparasitos nematódeos (vermes cilíndricos), cestódeos (vermes de corpo achatado e segmentado) e trematódeos (vermes cilíndricos e não segmentados) que se espalham pelos órgãos e tecidos do animal parasitado.
Com apresentação em seringa, sua via de administração é oral. A embalagem contém uma bisnaga de 30g, que trata até 500kg de peso animal. A posologia deve ser definida baseada no peso e deve ser administrada em uma aplicação. Todo o processo deve ser acompanhado de um médico-veterinário.
É recomendado que a aplicação não seja feita em animais cansados, pois após receber o medicamento eles não podem ter contato com comida ou água em até 20 minutos. Éguas no último mês de gestação e potros de menos de 4 meses também não devem ser tratados, assim como não devem receber o vermífugo em caso de infecções que alterem o seu quadro geral, como diarreias.